domingo, 18 de abril de 2010
Masturbação
Esse é um assunto muito legal de tratar, porque existem algumas restrições e mal-entendidos em relação a ele e é sempre bom esclarecer e entender as coisas.
Imaginem aí fazer amor/sexo com uma percepção de prazer mais aguçada! Eita nois!
Mas vamos lá.
Começando do começo, masturbar-se é dar prazer ao próprio corpo. Isso pode ser feito de diversas maneiras e vai depender de cada uma. Há aquelas que preferem usar a mão, aquelas que pressionam a perna, forçando e estimulando o clitóris, aquelas que usam o jato de água do chuveirinho do banheiro ou até do bidê, aquelas que preferem os objetos, que variam de travesseiro à vibrador, enfim... Maneiras não faltam. O que falta é uma dose de esclarecimento.
Masturbação não é coisa de mulher mal-amada, tarada ou sei lá o quê, ao contrário do que se pensa ou do que se pode pensar. Trata-se de autoconhecimento. É gostoso e prazeroso.
Lááá na infância, nos tocamos pela sensação diferente e agradável que obtemos com isso. É uma coisa super normal, mas a restrição dos adultos (“Isso é feio, menina!”, “Não pode fazer isso. É errado!”) pode deixar a gente com pensamentos equivocados, além de interromper uma descoberta natural. Na verdade verdadeira, essa não é uma prática pecaminosa, errada ou vergonhosa. Muito pelo contrário. Durante a infância e a adolescência, a masturbação é necessária para o amadurecimento físico e emocional. Na fase adulta, é importante para conhecer a própria intimidade.
Com essa prática você pode se conhecer, além de conhecer o seu corpo e a forma como ele reage a cada toque. A masturbação prepara a pessoa para o ato sexual. Acende. Ajuda a manter o equilíbrio emocional. Libera a energia sexual, o que é ótimo, especialmente quando se está solteira, por exemplo. Alimenta a libido e estimula a imaginação, o desejo. Mas isso tudo não vem para fortalecer o mito de que se masturbar vicia. Fazer sexo acompanhada é muito mais gostoso. Estamos falando, aqui, de propósitos que vão além.
Então é isso...
Quando sentir vontade, parta para o descobrimento, para a observação, para o toque, para o estímulo. Nesse caminho, você pode encontrar muita coisa, inclusive o ponto G.
BY:fasmeninas
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